OBJETIVO
Revitalização da APA da Serra Sta. Helena em Sete Lagoas
Criar o PARQUE MUNICIPAL “SERRA VIVA!”, com seguranças, guaritas, monitores, áreas de lazer, lanches, camping, mirantes, sanitários, área de caminhadas ecológicas, etc.
CAUSAS DO PROJETO
Uso indiscriminado da área a ser preservada;
Erosões;
Desmatamento;
Lixão a céu aberto;
Melhor aproveitamento do potencial turístico.
1º AMBIENTAL: cuidar da natureza;
2º SOCIAL: inserir e divulgar a crianças e seus pais sobre este nosso paraíso ecológico.
DESENVOLVIMENTO
Como é área de preservação, o mais interessante, é que a área ficasse o mais perto possível, de uma condição ORGINAL, sem qualquer interferência humana, mas sabemos que isto não é possível, e que o homem já utiliza a Serra como ponto turístico, religioso, como área de lazer, uso de drogas e outros.
Então devemos explorar esta área, porem com o uso sustentável, com muito critério, pois o ser humano atual, tem o péssimo hábito de USAR, e não se preocupar com as conseqüências e muito menos pensar nas gerações futuras.
São várias as possibilidades de se melhorar estas áreas, sem que o GOVERNO, gaste um único centavo com qualquer tipo de serviços e ou investimentos em construções, usando apenas de leis e regras de parcerias e ou privatizações.
Sabemos muito bem, que uma área como a SERRA, é terra de JOAO NINGUEM, onde todos usam, a maioria agride, e os donos não cuidam como deveriam, pois lá, pertence a dois donos que não se importam com nada que é relativo ao MEIO AMBIENTE , e ao patrimônio publico, sendo eles, a DIOSECE, que é dona da área do entorno da capelinha, e a maior parte, pertence ao município.
Sabemos que é UTOPIA, falar o que vamos falar abaixo, mas seria o melhor caminho de chegar perto de um MEIO AMBIENTE, devidamente adequado/preservado, mesmo que para isso acontecer, tenhamos de construir mais áreas a serem exploradas pelo homem/comercio.
No passado, o ex-prefeito Marcelo CECE, tanto falava em construir um teleférico, ate o alto da serra, mas este projeto nunca saiu do sonho ou de algumas palavras de cunho eleitoreiro (politicagem).
Construir o teleférico seria muito mais fácil que se pode imaginar, pois existem inúmeras empresas espalhadas pelo mundo, afim de projetos audaciosos como estes, pois assinam um contrato de permuta, por X anos de uso e exploração, em troca do investimento inicial da construção.
Constroem , administram, cobram pelo uso, mantém o local limpo, e vigiam toda a área que pertence ao contrato, alem de poder responsabilizar até pela preservação do verde, em caso de incêndios.
Assim atrairiam turistas para a cidade, que geraria grande numero de empregos na rede hoteleira, circulando valores na praça em todos os setores.
Voltando ao que interessa, a SERRA seria bem cuidada, desde a área da PORTARIA/GUARITA, até a limpeza dos banheiros, que hoje não apresentam o mínimo de condições de higiene.
EXEMPLOS
PARQUE DA CASCATA
O Parque da Cascata, localizado na Serra de Santa Helena, é resultado de um convênio realizado entre a prefeitura municipal e a EMBRATUR no intuito de desenvolver o potencial turístico local. Dessa forma, foi projetada a implantação de uma barragem composta por um lago com 450 metros de diâmetro, cercado por uma praia artificial de um lado e mata virgem do outro. Nesse lago há ainda duas pequenas ilhas.
A área total do parque ocupa um total de 295 hectares, sendo que quase 15% desse espaço é ocupado por mata nativa, apresentando reservas de fauna e flora. O turista que visita o local ainda conta com restaurante, bar, quadras de vôlei de areia, dois quiosques grandes, playground e a praia, além de área de camping com luz e água.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
A Seltur lança, no próximo domingo (15),
a primeira identidade visual do Parque da Cascata.
Os contornos de uma seriema, animal típico da região,
e a Serra de Santa Helena ao fundo passarão a
Compor placas de sinalização e materiais de Divulgação do Parque.
Em conjunto com a marca criada para valorizar a Área de Preservação Ambiental, começa a ser distribuído um guia de bolso com dicas de boas maneiras para os frequentadores e amantes da natureza. As ações serão realizadas após a chegada dos participantes da Caminhada Ecológica ao local.
Desde a fundação do Parque há 22 anos, não existiam regras de acesso e uso do espaço, lembra o presidente da Seltur, Luciano Lyra. “O regulamento interno permite tornar mais harmônica a relação entre o lazer e a preservação do meio ambiente”, analisa. Antes das normas entrarem em vigor a partir do dia 15 de setembro, serão realizados trabalhos de conscientização. O regulamento foi criado com contribuição da ONG Adesa e Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo.
Lyra afirma ainda que a prática do rapel passa a ter regras próprias, dentre elas, a necessidade de agendar, de forma antecipada, o uso das dependências do Parque e a apresentação de seguro de vida individual pelos atletas.
A TAL empresa, dona da concessão, seria também responsável em manter as regras ambientais em dia , pois caso não as cumpra , perderia o direito a renovação de tal contrato, e isso seriam muito ruins a ela , pois já fez grande investimento inicial .
Outra empresa poderia construir, naquela primeira área sem vegetação, ao lados das torres, de frente para a cidade , uns cinco quiosques, para consumo e entretenimento, como venda de lembranças , artesanatos locais, bares e lanchonetes, bem setorizados, como exemplo, um vende lanche, e não vende bebida alcoólicas e tira gosto, e o outro, vende bebidas alcoólicas e tira gosto, mas não vende lanche (café/pão de queijo) , e assim, uns não agrediriam o negocio do outro, e todos seriam responsáveis pela limpeza da área, que seria devidamente iluminada, com lixeiras, e seguranças de plantão em todo o horário de funcionamento dos quiosques.
Os banheiros dos quiosques seriam todos padronizados, com a limpeza e a manutenção, também por conta de seus exploradores, que também seriam punidos caso não atendessem as clausulas contratuais .
Aquelas construções que lá estão, sem qualquer fim, a não ser para proteger usuários de drogas, seriam reformadas, e tudo seguiria o mesmo padrão arquitetônico, com cores que as envolveriam num ambiente aconchegante, para que o turista se sentisse ingressado/inserido na natureza.
Em cada um destes pontos de consumo/lazer o turista seria recebido por pessoas estagiárias ou estudantes de MEIO AMBIENTE, como acontece lá no parque de INHOTIM, na GRUTA REI DO MATO e outros, para serem devidamente instruídos sobre as condições locais, fatos históricos ou curiosos da cidade sobre a cidade e principalmente falar sobre a importância de usar e preservar o PRESENTE QUE A NAUREZA DEU A SETE LAGOAS .
EXEMPLOS
Fatos como estes citados acima, parecem estar muito longe de nossa realidade, mas ao contrario do que todos pensam, é mais fácil que se imagina, quando se usa a boa vontade, políticas de relacionamentos e crescimento, pois isso acontece no mundo inteiro, e porque não aconteceria em SETE LAGOAS?
SOLUÇÕES/ PARCERIAS
ü Criar projetos bem detalhados sobre todos os itens abordados e envolver ONG’S e entidades neste projeto: corpo de bombeiros; SAAE; EMBRAPA; EMATER e empresas que se interessem, além de empresas que geram impactos.
DIFICULDADES
ü Leis e regras ambientais;
ü Falta de interesse público e político;
ü Falta de recursos financeiros;
ü Falta de voluntários.
POTENCIAIS
ü Utilizar o grupo de escoteiros Mafeking e os estudantes da área ambiental da cidade integrados na parte da educação ambiental
ü Ecoturismo
ü Esportes radicais
ü Lazer e inclusão social p/ pessoas carentes; 3ª idade; deficientes (adaptar uma forma de contornar a deficiência e inserir as pessoas no meio)
ü Coleta seletiva
ü Biblioteca/ museu
ü Conscientização da galera do MotoCross (p/ ajudarem na fiscalização e utilizarem a área de forma adequada)
ü Divulgação via redes sociais/ stands em pontos estratégicos da cidade e durante a festa da serra
ü Apoio inicial: ADESA/ SENET
BRUNA – BRUNO – RICARDO – RODRIGO – YASMIN
TODAS AS INFORMAÇÕES SÃO MERAMENTE ILUSTRATIVAS!