O primeiro resultado: um carro da guarda municipal, bem “despretensiosamente” passa pelo local, da portaria a dentro. Observando a atmosfera, encontramos elementos que não fazem parte de um aterro sanitário, o que “temos” em Sete Lagoas.
O responsável chega, com a esperada resposta: NÃO PODE! ... Não podemos visitar o ATERRO DE NOSSA CIDADE, e nem fazer o trabalho conforme queríamos.
Argumentos. Inúmeros, absurdos.
Não queira apedreja-lo, pois não é a digna atitude de estudantes, que devem incorporar a sua rotina o hábito de APRENDER FAZENDO, para em seguida FAZER ENSINANDO. Estas, por outro lado, não são praticas típica de muitos políticos ou governantes.
Mas se nos fecham uma porta, pulamos a janela ou a cerca e em último caso perguntamos ao Mr.Google, mas não deixaremos de aprender.
Não desanime. Na apresentação conte esta bela estória, ela certamente vai dar um UP em seu trabalho!
Quem quiser tentar que se habilite, afinal todos contribuímos para a perpetuação daquele lugar! E só pelo fato de termos tentado, valeu a pena, êêH...êêH!
Já estive por marcar duas vezes, junto à SEMMA, uma visita ao aterro (que era lixão, virou aterro controlado, voltou a ser lixão e agora não sei realmente como se encontra). Tanta burocracia que desisti. Não consigo entender toda a questão de "segurança nacional" no assunto guardar lixo. Algo cheira estranho. Será o lixo?
ResponderExcluirPois é Ramon, esse epsódio foi incrível. Tanto mistério em torno do nomeado "Aterro Setelagoano"..
ResponderExcluirMas vamos continuar tentando visitá-lo e se conseguimos esta proeza, você será o convidado de honra!
No estilo Lambada: Me chama que eu vou!!!
ResponderExcluirRamon, as visitas serão novamente permitidas, finalmente! A nossa será no dia 1º/outubro duarante a manhã. Você está convidado a nos presentear com sua presença (nós = turmas do curso Tec. em Meio Ambiente). Até lá.
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