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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Legítimos!

Abaixo dois exemplos de liberdade, tanto de ação (grevistas), quanto de expressão (recado). 


Todos prejudicados e todos requerendo seus direitos e atendendo suas necessidades. Nada mais justo do que o poder de externar à todos que puderem ver, como nos sentimos ou o que está acontecendo dentro de nosso universo particular.

Ao lado do recado indignado, ainda caberia outro, com a seguinte observação: APESAR DISSO, RESPEITO E APOIO A SUA CAUSA ! De Cidadão para Cidadão.





Viva a liberdade !!!





*A Constituição Federal, em seu artigo 9º e a Lei nº 7.783/89 asseguram o direito de greve a todo trabalhador, competindo-lhe a oportunidade de exercê-lo sobre os interesses que devam por meio dele defender. (via http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/greve.htm)

4 comentários:

  1. Fica a dúvida... (excelente o recado). Lembro de uma vez que os juízes fizeram greve e terminaram porque ninguém deu falta deles (a justiça é morosa mesmo!).
    O perigo de se fazer greve é perceberem que você é desnecessário!!! Os banqueiros por exemplo, o que vão fazer, colocar mais serviços informatizados e online!

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  2. Todos somos, mesmo que substituíveis, necessários.
    Mesmo os serviços informatizados requerem pessoas para mantê-los.
    A questão maior é estabelecer se as reivindicações são ou não são justas.
    Também, se as outras possibilidades de negociação foram, de fato, esgotadas.

    O perigo, mesmo, é convencerem a população de que a culpa pelos (inevitáveis)transtornos gerados pela greve é exclusivamente dos grevistas...

    Lembro que, na saúde, por exemplo, apesar das condições extremamente precárias de sempre, quando há greve, culpam aos profissionais da saúde, como se sem ela as coisas fossem ideais...

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  3. Sim, Miguel, mas nos serviços informatizados o número de pessoas necessárias é cada vez menor.
    Já em relação às greves de profissionais de saúde, há um certo consenso de que a saúde é um dos problemas mais graves do país, mote constante das campanhas eleitorais este ano (e em outros). Parece que agora é a "indústria da saúde (ou falta dela)" que faz eleger certos políticos... antes era a "indústria da seca".

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  4. Obrigado pela visita senhores.

    Concordo. Mas penso que o problema das greves é que alguns a interpretam como férias, não se tem mais causa e menos ainda luta. E consequentemente, não se justifica nenhum transtorno, que as mesmas causam.

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