Páginas

domingo, 11 de setembro de 2011

September 11’s

        Mais uma vez comemora-se esta data e inundam nossos dias revivendo uma tragédia particular. Se, ao tratarmos da morte de milhares de inocentes que pegos de surpresa enquanto cumprem sua rotina com o final de sua vida, de forma tão... [...]
        Me apego há algum tempo a certa reflexão: quantas vezes os EUA já não repetiram esta data em várias partes do mundo? Quantas vezes serão espalhadas o terror para que se exterminem com ele. Quem é o terrorista, inatingível afinal? Eu tenho meu palpite. Haja vingança...
        Ao homenagearem os mais de 3000 mortos daquele dia, poderiam somar as vitimas que ELES deixaram em outros países, com a simples desculpa de luta contra o terrorismo, mas que na verdade marcará a busca incessante pelo poder... E o Brasil que se cuide, pois a Amazônia é motivo suficiente para atrair a mira dos tangues e de todas as armas norte-americanas que não excitam em lutar por eles mesmos, e só.
        Em momento algum, falam em proteger o mundo todo do terror, seja ele armado ou na face da sede, fome, injustiça, ignorância e todas as mazelas já corriqueiras aí fora. Posam de vitimas quando podem. E quando podem mais, são o verdadeiro algoz. Guerra contra o terror?! Não cabe na minha lógica e francamente, não cabe em lógica alguma.
         Enfim, não se trata de ser “anti” nada, mas o mundo, globalizado que é; já está farto de tanto teatro, que vende um lobo em pele de cordeiro. E que a mídia brasileira, compra. Com bastante antecedência, já que o tema soma a nossa alienação diária. Trabalha bem, pró-grande-poderosa-superpotencia.
E por falar em duas torres...
 (Nada contra o monumento. Mas eliminariamos uma boa leva de inúteis!)

Nenhum comentário:

Postar um comentário